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Profissionais graduados buscam cursos Técnicos no Moura Lacerda

 

 

Com mudanças no cenário estudantil índice de alunos com terceiro grau completo chega a 12% em sala de aula.

Boa formação, dinamismo e competência são fatores fundamentais que atraem cada vez mais profissionais já graduados e que fomentam alcançar destaque no mercado de trabalho. De olho nesta tendência, o Centro Universitário Moura Lacerda oferece aos novos alunos uma formação rápida e de qualidade nos cursos técnicos com um ano e meio de duração. 

Segundo Antonio Carlos Kobori coordenador e professor do Moura Lacerda nos cursosTécnico em Eletrônica e Técnico em Química, os estudantes que possuem o terceiro grau e outras especializações já ocupam um índice significativo da sala de aula. “Com a mudança do perfil dos alunos contamos atualmente com 12% de profissionais já graduados nas turmas. Antes, a busca era por pessoas que não tinham condições financeiras para fazer uma faculdade ou agregavam o curso técnico ao Ensino Médio. O objetivo agora é a funcionalidade, ou seja, a oportunidade de entender melhor na prática certos processos”, explica Kobori.

O estudante Eduardo Defendi é graduado em Engenharia Eletrônica e procurou o Moura Lacerda para acrescentar conhecimentos a sua formação. “Decidi fazer um curso técnico para complementar os estudos realizados na faculdade. A instituição tem proporcionado uma excelente bagagem para o meu desempenho profissional”, conclui Defendi.

Para conhecer outros cursos técnicos oferecidos pelo Centro Universitário acessewww.mouralacerda.edu.br

 

Serviço:
Cursos:
 Técnico em Eletrônica e Técnico em Química

 

Duração: Um ano e meio
Público-alvo: Graduados, estudantes ou concluintes do Ensino Médio.

Período: Noturno

Informações: 0800-707-1010

 

 

 

Petrobras abre cursos para formar 11,6 mil profissionais
05 de Março de 2012 

Com a perspectiva de forte demanda de projetos na área de petróleo e gás, começam nesta quarta-feira as inscrições para os cursos de formação do Prominp (Programa de Mobilização da Indústria Nacional do Petróleo). Serão disponibilizadas 11.671 vagas em 14 Estados, para quem tem formação nos níveis básico, médio, técnico e superior. O prazo de inscrições acaba no dia 12 de abril. Os cursos serão gerenciados pela Petrobras.

É uma chance para quem quer ingressar no setor que mais cresce no País, turbinado especialmente pelos diversos projetos para o desenvolvimento da camada pré-sal. Situada a mais de 5 mil m de profundidade, existe a perspectiva de que essa nova fronteira exploratória coloque o Brasil entre os principais produtores de petróleo do mundo.

As provas estão marcadas para o dia 13 de maio. O resultado será divulgado no dia 6 de junho, e os cursos estão previstos para o segundo semestre.

O Rio de Janeiro, que concentra mais de 80% da atual produção de petróleo, terá 4.602 vagas. Em seguida vem o Rio Grande do Sul, com 1.192 vagas, impulsionado pelas encomendas do estaleiro Rio Grande, situado na cidade homônima. São Paulo, onde está parte da bacia de Santos, que concentra a maior parte das descobertas no pré-sal, terá 1.021 vagas.

Entre as 7.335 oportunidades de cursos para quem tem nível básico, estão cursos de formação como soldador de tubulação, mecânico montador, caldeireiro e pintor industrial.

A formação de operadores de movimentação de carga, eletricistas montadores e desenhistas projetistas estarão dentro dos 3.706 vagas para os cursos que exigem os níveis médio ou técnico.

Já para nível superior, serão 630 vagas, para cursos para a formação de engenheiro de tubulação e profissional de análise de risco ambiental, entre outros.

O edital será publicado na terça-feira (6) no Diário Oficial da União. As inscrições podem ser feitas no site do Prominp (www.prominp.com.br). Podem concorrer quem tem pelo menos 18 anos, e se enquadrem nos pré-requisitos do curso desejado. As inscrições custam R$ 25 para os cursos de nível básico, R$ 42 para os níveis médio e técnico, e R$ 63 para os de nível superior. Quem declarar e provar que não tem condições de arcar com a taxa poderá pedir isenção do pagamento da inscrição.

Quem estiver desempregado durante o curso poderá receber bolsa-auxílio de R$ 300 (cursos de nível básico), R$ 600 (médio e técnico) e R$ 900 (superior).

O fato de completar o curso não garante emprego ao aluno. Desde 2007, 80 mil pessoas foram formadas pelo Prominp. De acordo com a presidente da Petrobras, Maria das Graças Foster, 67% daqueles que fizeram os cursos foram aproveitados no mercado de trabalho.

"E não necessariamente na Petrobras. Há muitas empresas no entorno, e outras do setor, que estão absorvendo a demanda do Prominp", afirmou.

Segundo ela, existem casos de profissionais de nível médio que estão ganhando mais do que aqueles que têm curso superior, como engenheiros.

Os cursos do Prominp visam eliminar a carência de mão-de-obra que o País tem no setor de petróleo, cujo número de novos projetos não para de crescer. A Petrobras privilegia a contratação de bens e serviços oriundos do Brasil, seguindo diretriz traçada pelo governo federal. Graça Foster, no entanto, garante que isso tem que ser feito de forma "econômica e sustentável".

"Queremos favorecer a engenharia nacional, desde que em bases competitivas e sustentáveis. Daí esse investimento para formar mão-de-obra", explicou.

A projeção da Petrobras é que terão que ser formadas mais 212.600 profissionais no setor até 2015.